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A mostrar mensagens de dezembro, 2017

Ainda é Natal

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O Natal não é só a noite ou o dia. Chega a ser mais do que um mês, entre os preparativos, os encontros, as festas, os programas, os jantares e os lanches, todos com o pretexto do Natal. É por isso que gosto tanto desta época do ano, que não se resume a um jantar em família, antes uma sucessão de encontros, de celebrações, de momentos especiais que fortalecem relações. É o chamado "tempo de qualidade" que se encontra para estar com quem gostamos. A tarde de hoje, na Vila Natal de Cascais, foi sem dúvida tempo de qualidade em família! Que o novo ano nos reserve muitos momentos como este.

Boas Festas!

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2017 foi um ano especial, cheio de datas importantes, de viagens memoráveis, de acontecimentos que ficam para sempre na nossa história. Um mini resumo de um ano pleno de emoções, de alegrias, de festas mas também de perda. Mais um vídeo que nos lembra que juntos somos mais fortes. Boas Festas a todos!!!!

Natal é família

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Este ano a noite de Natal foi diferente, em casa da mana mais velha para uma reunião de família alargada. Casa cheia, mesa farta, jogos divertidos e a revelação dos amigos secretos. Somos muitos, fazemos barulho, conversamos alto e rimos mais alto ainda... à meia noite cantamos a música que simboliza as nossas raízes, ouve-se a campainha tocar para a chegada dos presentes do menino Jesus nascido. Há gritos de alegria, muitos abraços apertados e surpresas reveladas, numa sucessão de acontecimentos que nos preenche a noite, a alma e o coração. O Dia de Natal foi com o clã Vaz, num almoço-lanche-jantar que nos mantém à mesa sem pressas, num convívio que se vai arrastando sem noção do tempo passar. Um registo bem mais tranquilo, perfeito para equilibrar energias! Obrigada família Peres Vaz por manterem esta nossa tradição tão cheia de alegria e tão cheia de sentido. Para mim este é o verdadeiro sentido do Natal.

Para balanço de ano, de vida

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Talvez um dos melhores documentários dos últimos tempos. Uma reflexão obrigatória para todos. Para pensar e repensar tanta coisa... num mundo cheio de evoluções e novidades tecnológicas, o sentimento básico e simples da felicidade é desconhecido de tantos. Verdadeiramente impressionante...

Family day!

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A contagem decrescente está quase, quase a terminar. Impressionante como estas semanas passaram depressa! O calendário do advento está a correr lindamente, instalando uma nova rotina nas nossas manhãs. Domingo a mensagem dizia que o programa ficava ao critério das pequenas e a escolha não podia ter sido melhor: uma ida à praia, num dia de sol de inverno! Gostamos muito da praia de S. Julião, para os lados de Mafra, pela tranquilidade que transmite mas também pelas bolas de berlim maravilhosas do café em cima da praia! Que venham mais programas destes, que aquecem a alma.

Oficina culinária em casa e na escola!

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Os melhores presentes são sempre aqueles feitos com o coração. Em casa fizemos cupcakes de natal, para oferecer às professoras e a todos os monitores. A receita é super simples e a distribuição também, numas formas muito giras que encontrei meio ao acaso! Juntei os saquinhos que tinha lá por casa, que por acaso eram de feitios diferentes + um fita natalícia + um cartão de identificação do remetente e do destinatário. Fizemos 14 numa fornada só e conseguimos organizar tudo num belo serão em família, com uma linha de montagem muito bem coordenada. O resultado final deixou-nos orgulhosas! Também na escola tiveram uma oficina de bolachas de Natal, muito bem conseguida pela coordenação entre todas as equipas. Partilho a receita porque para além de ser uma atividade muito gira para fazer em família, os miúdos adoram e, acreditem, o resultado fica mesmo delicioso!!! 

Parabéns Mãezita!

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Todos os anos são especiais e em todos mereces o carinho de quem te rodeia. Mas este ano mereces ainda mais. Foi um ano cheio de provações, com o último adeus à nossa querida avó Luz ainda tão fresco nos nossos corações... mas foi também um ano com muitas alegrias, com a chegada da nossa Frederica, que veio acrescentar uma boa dose de felicidade às nossas vidas. Os meses que tiveste a casa cheia foram os teus preferidos do ano, bem sabemos porque é assim que gostas de te sentir: rodeada pelos teus, a quem te dedicas de corpo, alma e coração. És uma força da natureza, com super-poderes que me enchem de orgulho e admiração! Desejo que a vida ainda nos reserve muitos e longos anos juntas. Amo-te muito querida mãe!

Natal é Natal

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Esta continua a ser a minha época preferida do ano. Os planos nem sempre se cumprem como previsto... mas Natal é Natal e há tradições que são para cumprir. Entre elas a troca de prendas dos Amiguinhos, como lhe chamámos, que mais não é do que um lanche de Natal entre amigos, em que os mais pequenos, os nossos (muitos) filhos, trocam presentes entre amigo secreto. Nos últimos anos tem sido lá em casa e apesar deste ano não ter conseguido preparar tudo como idealizei... a tradição cumpriu-se na mesma! Queria ter feito um vídeo, como todos os anos... um mimo de Natal por família, como fiz no ano passado com as receitas... umas decorações especiais e ainda ter testado umas especialidades de Natal para o lanche partilha. Não fiz nada disto, por força das circunstâncias mas foi bom perceber que afinal o mais importante esteve lá - o ambiente de partilha, as conversas entre amigos, as brincadeiras e correrias dos miúdos. Prova de que não precisamos gastar energia com detalhes quando o esse

Na hora do adeus...

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Por mais que tudo seja lógico e racional, o momento da despedida custa sempre. Por mais previsível que seja, o último adeus é terrível. Saber que nunca mais nos vamos ver, nos vamos abraçar, nos vamos ouvir, nos vamos olhar... custa horrores. A vida é um ciclo e a morte faz parte dela. Sei disso mas mesmo assim, e apesar de tudo, o peso no peito é fundo. Saber que ficam as saudades e que as saudades são tão tramadas, que ficam e apertam para sempre, custa ainda mais. Aparecem quando menos se espera, quando achamos que as lágrimas já foram todas. Teimam em espreitar quando algo familiar nos desperta uma lembrança, uma memória, um vislumbre de algo que vivemos e que guardámos no baú das recordações. Foram 95 anos de vida, 35 da minha, que a soube ali, por ali, sempre lúcida e perspicaz. Foi um privilégio conhece-la e tê-la por perto nestes últimos anos de vida, apresentar-lhe as minhas filhas e vê-la chorar de emoção sempre que lhes conhecia uma graça nova. Foi uma vida cheia, dura e co