Bem hajam!
Este ano já sabia que seria diferente. Nada de viagens, nada de passeios, nada de festas, nada de pessoas. Ainda assim, preferi manter a tradição e não trabalhar no meu dia de anos, para poder estar mais descontraída e disponível não só para os de casa, como para os que me ligam sempre no meu dia. Este ano não foi exceção mas superou todas e quaisquer expetativas que podia ter criado para um dia, mais um, de confinamento. Começou com a entrega inesperada de pequeno-almoço, enviado pelas minhas pessoas (We.), para abrir o apetite de um dia que ficou marcado pelas surpresas preparadas com tanto amor e dedicação das minhas queridas filhas (sobretudo a Constança!) e mana-vizinha. Estava eu ainda meio atordoada com a entrega espetacular, quando fui - literalmente - inundada pelas muitas mensagens-testemunhos, recolhidos sem levantar a mínima suspeita e compilados pelo meu sobrinho-afilhado Simão, que quis retribuir o gesto recente que, com todo o amor lhe dedicámos. Fiquei como que anest