A Constança pediu para ir para os Escuteiros. Assim do nada, sem histórico na família, nem nenhuma amizade especial que a tivesse puxado. Foi uma espécie de chamamento que nos surpreendeu a todos mas que aos poucos, à medida que nos vamos todos envolvendo - porque quando se tem 1 pessoa da família nos escuteiros, toda a família é "arrastada" - tudo vai ganhando sentido e começa a encaixar na forma de ser e de estar da Constança, ou melhor, a Lebre no seu bando dos Lobitos. Confesso que desconhecia por completo toda a mística, simbologia e rituais dos escuteiros por isso quando na reunião de "conselho de pais" começaram a falar dos preparativos para a Promessa - esse grande momento - demorei a processar todas as instruções... foi um fim-de-semana totalmente dedicado aos escuteiros, com encontro para ensaios durante o dia de sábado, velada de armas no final do dia, jantar e dormida para os pata-tenra para que no dia seguinte se sentissem preparados e em pleno para
Foi presente dos tios André e Ana, que tal como eu adoram oferecer livros! Este é sem dúvida um tesouro para ler, reler, pintar e partilhar! Andava às voltas sobre que livro ler na sala da Carlota no âmbito da dinâmica promovida pela educadora "A família vai à escola". Inscrevi-me para ir precisamente no Dia Internacional da Família, 15 de maio, e penso que todos vão gostar de ouvir a história e depois dar cor aos beijinhos! Aqui fica a sugestão tanto para atividade como para pôr na lista dos livros a procurar na próxima edição da Feira do Livro de Lisboa, que começa já no dia 1 de junho.
Pode dizer-se que o nosso namoro atingiu a maioridade. Faz hoje 18 anos que começámos a namorar. Foi no verão de 1997, (tinha eu 15 anos, ele 20), que num passeio ao Cabo da Roca os nossos olhares se cruzaram pela primeira vez. Depois disso já nunca mais nos largámos assim de vez. Uma visita de fugida aqui, um encontro ocasional ali, uns lanches combinados... até que chegou o dia 11 de janeiro e me convidou para ir ao jantar de aniversário da mãe. Foi buscar-me a casa e quando chegámos apresentou-me como namorada. Lembro-me como se fosse hoje da surpresa, da emoção, da sensação que afinal ia ser a sério. Tão a sério que já lá vão 18 anos, com tanta coisa para recordar, com momentos de pura alegria, outros de tristeza extrema. Quis o destino que entrasse na vida do Hugo precisamente no ano em que perdeu a mãe. Passados 3 anos foi a vez do pai e por isso os nossos primeiros anos de namoro foram tão intensos, tão íntimos, tão cheios de tudo. Serviram de base para uma relação tão profunda
Comentários