Claro que podes maninha... mas não devias... as brancas são... hum... vulgares (o sandro diz que parecem de... qual era mesmo aquela profissão da mãe do aluno da mana... esquece, conheces a peça)!? e as outras... de cor são mesmo!? são tão originais que te farão stressar só de pensar nas indumentárias possiveis... Sorry! Adoro-te!!!
Opá... Parece que essas melissas andam na moda... para mim parecem sapatos refinados daqueles que usava qd era pequena para o peixe aranha... Não gosto da borracha!
São 11 anos de Totinhas, a nossa mais nova que nos enche de mimos, de sorrisos, de boa energia, de pura descontração, de muito estilo e infinita paixão por doces. Digo algumas vezes, meio a brincar, que se tivesse sido a 1ª, seria filha única! Não no mau sentido mas por ser capaz de nos absorver de tal maneira que teria sido desafio suficiente para mãe e pai! Mas 'calhou' vir a seguir à nossa Constança, o que nos faz sentir ainda mais desafiados porque o que se aplica a uma, não se aplica à outra; porque o que uma gosta, pode ser o oposto do que a outra adora; porque se achamos que estamos a fazer bem com uma, pode ser precisamente o contrário do que a outra precisa. São diferentes em tantas coisas mas no amor que sentem uma pela outra... parecem-me par perfeito! Pelo que só tenho a agradecer ter-me calhado em 'sorte' esta dupla perfeita, com a mais nova a provar que o amor é mesmo elástico, que conseguimos tudo que o queremos, desde que saibamos chegar lá - e se há pes...
A teoria não é minha, mas partilho inteiramente deste sentimento, desta sensação de culpa constante. Ser mãe é de facto o melhor do mundo, mas ser mãe é também sinónimo de estar sempre com o coração nas mãos, por um motivo ou outro. Já diz o velho ditado que "quem tem filhos tem cadilhos" ou outros tantos que querem dizer o mesmo: a partir do momento em que uma pessoa gera um ser cá dentro, pronto. Está feito. A preocupação é constante, o aperto no peito está sempre lá - pode ser um aperto de simples alegria ou orgulho ou um aperto daqueles que dói tanto que as lágrimas surgem mesmo sem serem convidadas. E no limite, ser mãe é isto: é estar sempre preocupada e se alguma coisa der para o torto nem nos damos ao trabalho de procurar culpados: somos sempre nós, ou porque não fizemos a escolha certa ou porque não conseguimos prever o óbvio, ou não antecipámos algo que estava mesmo à nossa frente...
Tenho oficialmente uma filha a entrar na adolescência! E tenho para mim que vou ter a tarefa muito facilitada, a julgar pelos 13 anos em histórico. É certo que vão mudando, que vão crescendo, que vão ganhando personalidade. Tenho visto isso tudo e continuo a dar Graças por esta filha mais velha, que me vai ensinando que o ser-se reservado não é sinónimo de se ser apático ou pouco social. Pelo contrário! Tem relevado uma empatia crescente, um poder tipo íman, sobretudo a quem tem personalidades opostas, precisamente por sentir que tem ali um porto de abrigo, uma calma e serenidade que acabam por ser contagiantes. Pode parecer só orgulho de mãe, mas quem conhece sabe e reconhece que é tudo verdade. Tal como a Constança: uma menina da verdade, com o coração a bater do lado certo. Bem sei que a adolescência trará novos desafios mas estando a semente plantada e já com raízes tão sólidas, dificilmente se perderá. Vamos regá-la, protegê-la de ventos e tempestades, mas também pô-la ao sol...
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Adoro-te!!!